Nós temos o costume de criticar todos os governos como quem critica o time de futebol rival.
A implicância com o time rival é mantido na política.
Mas as opiniões estão vindo de quem antes o PT sempre criticou então alguma coisa esta ocorrendo.
Manter a velha frase se tem governo eu sou contra é um pensamento um tanto quanto perigoso.
O DEM se achava no direito de criticar a prática do mensalão....e agora estão envolvidos até o pescoço e o que é pior ameaçando os próprio colegas de atirar merda no ventilador...
Sobrou para o PMDB e é claro todos , mas todos tem a cola presa.
Como cidadãos nos resta comparar os resultados no momento de escolher...
E não ir nas pilhas das propagandas de quem está na oposição ou seja, dos que não estão mamando na teta da vez...
O Brasil é um foguete, segundo os ingleses 
A ascensão econômica do Brasil é o tema da capa, de um editorial e de um especial de 14 páginas da edição desta semana da revista britânica The Economist, divulgada nesta quinta-feira. Intitulado Brazil Takes Off ("O Brasil Decola", em tradução literal), o editorial afirma que o país parece ter feito sua entrada no cenário mundial, marcada simbolicamente pela escolha do Rio como sede olímpica em 2016.
A revista diz que, se em 2003 a inclusão do Brasil no grupo de emergentes Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) surpreendeu muitos, hoje ela se mostrou acertada, já que o país vem apresentando um desempenho econômico invejável.
A The Economist afirma também que o Brasil chega a superar outros Bric. "Ao contrário da China, é uma democracia, ao contrário da Índia, não possui insurgentes, conflitos étnicos, religiosos ou vizinhos hostis. Ao contrário da Rússia, exporta mais que petróleo e armas e trata investidores estrangeiros com respeito."
É interessante comparar o Brasil governado pelo operário "analfabeto e burro" com o que que foi comandado pelo sociólogo "letrado e intelectual".
Isso tudo na visão do The Economist... 
| Segundo o The Economist   Situação do Brasil antes e depois. 
  | Nos tempos de FHC  | Nos tempos de LULA  | |
| Risco Brasil | 2.700 pontos  | 200 pontos  | |
| Salário Mínimo | 78 dólares  | 210 dólares  | |
| Dólar | Rs$ 3,00  | Rs$ 1,78  | |
| Dívida FMI | Não mexeu  | Pagou  | |
| Indústria naval | Não mexeu  | Reconstruiu  | |
| Universidades Federais Novas | Nenhuma  | 10  | |
| Extensões Universitárias | Nenhuma  | 45  | |
| Escolas Técnicas | Nenhuma  | 214  | |
| Valores e Reservas do Tesouro Nacional | 185 Bilhões de Dólares Negativos  | 160 Bilhões de Dólares Positivos  | |
| Créditos para o povo/PIB | 14%  | 34%  | |
| Estradas de Ferro | Nenhuma  | 3 em andamento  | |
| Estradas Rodoviárias | 90% danificadas  | 70% recuperadas  | |
| Industria Automobilística | Em baixa, 20%  | Em alta, 30%  | |
| Crises internacionais | 4, arrasando o país  | Nenhuma, pelas reservas acumuladas  | |
| Cambio | Fixo, estourando o Tesouro Nacional  | Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central  | |
| Taxas de Juros SELIC | 27%  | 11%  | |
| Mobilidade Social | 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza  | 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza  | |
| Empregos | 780 mil  | 11 milhões  | |
| Investimentos em infraestrutura | Nenhum  | 504 Bilhões de reais previstos até 2010  | |
| Mercado internacional | Brasil sem crédito  | Brasil reconhecido como investment grade  | 

Nenhum comentário:
Postar um comentário