Por que discutir Marx hoje? Afinal, não diziam que o marxismo está morto e enterrado? Fomos ouvir dois participantes do Congresso Karl Marx sobre esse tema
Além do Cidadão Kane
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Capitalismo não apresenta mais saídas para a crise, diz historiador
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sábado, 26 de maio de 2012
De ex a anti-esquerdistas
Emir Sader
TOPO
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Marx e a fábula do lacrau
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Os Indiferentes
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Uma festança patética e extemporânea
Preparada ao longo de semanas, todos os setores reacionários da mídia, organizados internacionalmente sob a batuta da central de intoxicação ideológica do imperialismo estadunidense, lançaram uma colossal campanha midiática anticomunista com o pretexto de "comemoração" da data da demolição do muro de Berlim, ocorrida há vinte anos, no auge da ofensiva contra-revolucionária que conduziu à liquidação dos regimes socialistas até aí existentes em vários países europeus.
O ato encenado em Berlim, no passado dia 9/11, foi patético e denunciando o seu caráter de festança da contra-revolução, marcado por um saudosismo extemporâneo de toda aquela gentalha "ilustre" convidada. De fato, nestes vinte anos decorridos, a realidade já se encarregou de mostrar aos berlinenses e a todos os alemães - bem como aos restantes povos dos países à época socialistas - que nada de bom têm para comemorar, muito pelo contrário.
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Sobrou esta gigantesca ação propagandística global, cuja preparação e laboriosa montagem cenográfica só vem confirmar que são eles, os imperialistas e os seus governos de turno que continuam a ter muitas e redobradas razões para temer o socialismo, apavorados com a perspectiva real de, face à monumental crise mundial do capitalismo e suas duras conseqüências para os trabalhadores, o objetivo de uma sociedade socialista redobre a sua capacidade de atração para os explorados, como parece ocorrer de forma crescente por todo o mundo.
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Alguns governos e parlamentos, alarvemente sintonizados pela tônica do mais execrável anticomunismo, apressaram-se a associarem-se aos propósitos daquela bufa encenação política em Berlim.
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Pelo seu interesse e oportunidade, transcreve-se a seguir o texto da intervenção de Bernardino Soares, membro da comissão política do PCP, na Assembléia da República, na discussão dos provocatórios e caninos votos que ali foram apresentados sobre tal "comemoração”.
“O triunfalismo comemorativo a que temos assistido nos últimos dias, de que alguns aqui na Assembléia da República também reivindicam o seu quinhão, mais do que o fato histórico que se verificou há 20 anos atrás, visa reescrever a história e tentar decretar, para o presente e para o futuro, a vitória definitiva do sistema capitalista como se do fim da história se tratasse. É, aliás,
extraordinário, mas não certamente um acaso, que isso aconteça no momento em que uma gravíssima crise internacional põe a nu as contradições do capitalismo e arrasta os povos para a degradação das suas condições de vida, para o aumento da pobreza e para uma ainda maior exploração dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos.
É ainda extraordinário e inaceitável que esta gigantesca reescrita da história procure fazer tábua rasa dos contributivos do campo socialista em aspectos decisivos do progresso da humanidade no século XX, como são os casos do contributivo determinante para a derrota do nazi-fascismo da luta e derrota do colonialismo,
do progresso social econômico e cultural e dos direitos dos trabalhadores em todo o mundo, da paz e da manutenção de um equilíbrio militar estratégico.
É aliás significativo que se ignorem importantes conseqüências das alterações ocorridas há cerca de 20 anos no Leste europeu, como a drástica redução da esperança de vida, a destruição dos sistemas sociais, o desemprego, o aumento exponencial da pobreza, da fome e da marginalidade. Ou como o retrocesso social e nos direitos dos trabalhadores entretanto verificado e em curso, incluindo no nosso país. O Imperialismo norte-americano e o seu pilar na União Européia crescentemente militarizada encontraram um campo mais liberto para a ingerência, a invasão e o desmembramento de países soberanos. Pela primeira vez desde 1945 a guerra voltou à Europa e um país soberano – a Iugoslávia - foi desmembrado com a participação ativa e direta de potências estrangeiras.
O que foi derrotado não foram os ideais e o projeto comunistas, mas um «modelo» historicamente configurado, que se afastou, e entrou mesmo em contradição com características fundamentais de uma sociedade socialista, sempre proclamadas pelos comunistas, onde são indispensáveis entre outras a democracia política e a liberdade.
O PCP rejeita por isso o teor dos votos em análise, registrando diferenças substanciais entre eles, em especial os que fingem
ignorar os muros reais que hoje existem contra a liberdade, a dignidade, que impõem a exploração agravada, ou que suportam a guerra e a ocupação.
O afã comemorativo destes dias visa sobretudo o presente e o futuro; visa a luta dos povos contra a natureza agressiva do capitalismo, deseja desmobilizar a esperança e esconder que há alternativa a este sistema.
Não o conseguiram no passado e não o conseguirão no futuro. “
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Saudação do CC do PC( b)TU aos 92 anos da Grande Revolução Socialista de Outubro
Nota do Partido Comunista (bolchevique) de Toda a União no aniversário da Grande Revolução Russa.
Salve os 92 anos da Revolução de Outubro
Caros amigos – militantes de nosso partido, irmãos de luta de outros países, camaradas militantes de outros Partidos Comunistas e simpatizantes! O Comitê Central do Partido Comunista Bolchevique de Toda a União vos parabeniza pelos 92 anos da Grane Revolução Socialista de Outubro! Desejamos a todos saúde e sucesso em nossa luta conjunta contra o imperialismo e a contrarrevolução burguesa e pelo renascimento da nossa grande Pátria – a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas!
Fomos condenados a viver e trabalhar em tempos difíceis e a lutar contra um inimigo fortíssimo – o imperialismo internacional e sua força de choque – o sionismo com intenções de senhorio mundial. Devido a eles hoje derrama-se o sangue da população mundial nos quatro diferentes cantos do mundo e seus esforços organizam massacrantes guerras locais. Devido a eles morre de fome o povo da África. Atrapalham a construção do socialismo na RPDC, em Cuba e nos países da América Latina que escolheram para si um caminho de vida livre e independente da ditadura dos EUA. Devido a eles e às suas marionetes (Israel) é que jorra o sangue do povo palestino que há muitas décadas é impedido de retornar à sua pátria histórica e construir seu estado independente.
A contrarrevolução na URSS foi ricamente financiada pelo Ocidente (pelos EUA, acima de tudo) e foi meticulosamente preparada não apenas do lado de fora de nossas fronteiras, mas também dentro de nossa própria sociedade. Os inimigos da Pátria, escondidos ao longo do tempo em seus bueiros e tocas estavam até o pescoço envolvidos em inúmeros atos de sabotagem que visavam a desintegração da nação. Agora eles se mostram a olhos vistos: dançam pelas televisões e pelos jornais de conteúdo diverso, sempre envenenando o povo com ódio contra tudo o que for soviético e tentando obscurecer nossa gloriosa história soviética e seus grandes líderes – V. I. Lênin e I. V. Stálin.
Assaltando o povo soviético, tendo nos roubado tudo aquilo que a nós pertencia por direito, eles agora constroem para si castelos, compram ilhas no Mediterrâneo (e não só lá, acreditem) e escondem o dinheiro roubado do povo em paraísos fiscais e bancos ocidentais. Mas seu banquete nestes tempos de cólera por eles mesmo espalhado irá sem a menor sombra de dúvida acabar, e o povo recuperará o que lhe foi roubado o os forçará a responder pelos crimes cometidos: a ascensão da taxa de mortalidade, o crescente nascimento de crianças deficientes, a desintegração moral da sociedade, a falta de perspectiva da juventude, o tão popular em nossos dias suicídio, a miséria e a falta de direitos de nossos aposentados que deram suas vidas e forças defendendo nossa Pátria e aumentando nossos bens coletivos, a depredação carniceira de nossas riquezas naturais, a traição e a mudança por muitos deles do juramento soviético feito ao povo trabalhador uma vez subidos até o topo da escada do funcionalismo público, ao controle do Estado. Nenhum deles poderá fugir ou escapar do julgamento popular.
A enorme pressão sobre nós por parte do Estado dos possuidores, a miséria das condições de vida da maioria da população nos dias de hoje fizeram com que caíssem alguns pontos de apoio e a crença na vitória da Nova Revolução Socialista. Entretanto temos certeza – não há razão para largar a toalha! É preciso levantar dos joelhos – como já fazem muitos – e passar ao ataque. Nós, bolcheviques, conseguimos já fazer muito nos anos da contrarrevolução. Fizemos virar a opinião pública sobre Stálin em sua campanha de mentiras e enlameamento do líder. Através da comparação efetivamente mostramos a superioridade dos valores socialistas em relação aos valores burgueses e acendemos em muitos o desejo de lutar pelo renascimento do socialismo. Nós eficazmente escolhemos nosso caminho nas condições que nos impôs nosso tempo. Marchamos junto com a História na luta contra a contrarrevolução, adiante rumo à sociedade sem classes com a qual sonhou Karl Marx. E nós necessariamente venceremos! Conosco está a VERDADE DA HISTÓRIA.
N. A Andreeva
Secretária Geral do CC do PC(b)TU
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domingo, 27 de setembro de 2009
Adalberto Monteiro: do governo Lula aos novos desafios do PCdoB

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domingo, 23 de agosto de 2009
Há 70 anos, URSS assinava pacto estratégico
Neste domingo (23), completam-se 70 anos do pacto entre a Alemanha nazista e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Difamado pela direita internacional, o acordo aconteceu depois das manobras das potências ocidentais — principalmente França e Inglaterra — para empurrar a máquina de guerra nazista para cima da URSS. O país socialista era alvo confesso de Adolf Hitler, que liderou o “Pacto de Aço” anti-Komintern — um tratado belicista e anticomunista entre Alemanha, Itália, Japão e outros países fascistas.
Em janeiro de 1933, quando se tornou chanceler alemão, Adolf Hitler já havia publicado sua plataforma política. Era o livro Mein Kampf (Minha Luta), um best-seller que naquele tempo contava com mais de 1 milhão de exemplares vendidos. Nele, estavam claras as idéias do novo chanceler alemão: ódio aos comunistas, aos judeus, aos eslavos, aos proletários, etc.
Nova ordem nazista
Logo, a venda da obra nazista explodiria. “Com exceção da Bíblia, nenhum outro livro foi tão vendido durante o regime nazista”, escreveu William L. Shirer no livro Ascensão e Queda do 3° Reich, parcialmente traduzido para o português pelo histórico dirigente do Partido Comunista do Brasil, Pedro Pomar.
Na obra, Hitler expôs com clareza o modelo de governo que ele queria implantar na Alemanha. A “nova ordem” que o líder nazista pretendia impor ao mundo tinha no Estado de seu país — que um dia se tornaria “o soberano da terra” — o alicerce para uma ditadura absoluta.
A “nova ordem” nazista também teria uma “ideologia universal”. Para tanto, segundo Minha Luta, a Alemanha deveria ajustar contas com a França, “o inexorável e mortal inimigo do povo alemão”. Hitler considerava esse passo decisivo como meio para mais tarde “dar ao nosso povo a expansão que venha a ser possível alhures”.
Estratégia nazista
Ele estava dizendo que a Alemanha tinha como alvo final a União Soviética. “A Alemanha deve expandir-se para o Leste, em grande medida às custas da Rússia”, escreveu. No primeiro volume de Minha Luta, Hitler discorreu longamente sobre o problema do “espaço vital” — Lebensraum, em alemão. “Se na Europa de hoje falarmos em terras, haveremos de ter em mente apenas a Rússia e as nações vizinhas a ela subordinadas”, afirmou o líder nazista. Ele perseguiria esse objetivo até à morte. Para Hitler, o destino tinha sido generoso ao entregar a região à direção dos comunistas — o que, segundo sua teoria, era o mesmo que entregá-la aos judeus.
A estratégia nazista estava clara. Primeiro, era preciso aniquilar a França apenas como condição para o avanço de seus exércitos rumo ao Leste. No decorrer da guerra, essa promessa foi fielmente executada. Hitler tomou a Áustria, a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia, e a parte ocidental da Polônia. Em setembro de 1938, os líderes da Alemanha, Inglaterra e França assinaram o “Pacto de Munique”, permitindo ao exército alemão iniciar sua marcha para a Tchecoslováquia. A ameaça à União Soviética estava mais perto do que nunca.
Segurança coletiva
Logo depois da ocupação nazista da Tchecoslováquia, a União Soviética propôs uma conferência das seis potências (Alemanha, Itália, França, Inglaterra, Estados Unidos e União Soviética) para debater formas de evitar futuras agressões. Mas a proposta foi considerada “prematura”. Os movimentos no xadrez político ocidental deixavam claro a intenção de manter a União Soviética fora do concerto das potências européias. Moscou voltou a acenar, em vão, com um pacto de assistência mútua com a França e a Inglaterra. Esses movimento evoluíram para a aproximação entre União Soviética e Alemanha.
Discursando no 18° Congresso do Partido Comunista da União Soviética, em março de 1939, Josef Stalin disse que Inglaterra e França haviam abandonado o princípio da segurança coletiva, com a finalidade de orientar os Estados agressores para “outras vítimas”. Stalin advertiu que os países ocidentais estavam empurrando os alemães ainda mais para Leste, prometendo-lhes uma presa fácil. Segundo o líder soviético, os princípios orientadores do país socialista eram o de seguir uma política de paz, de fortalecimento das relações econômicas em todos os países e não permitir que a União Soviética fosse arrastada para conflitos pelos provocadores de guerra.
A batalha de Stalingrado
O recado foi entendido em Berlim. A Alemanha tinha interesse em atacar a Polônia sem temer uma intervenção soviética. As conversações evoluíram para o pacto de não-agressão mútua. Quando Hitler invadiu a Polônia, a União Soviética movimentou suas tropas para os Estados Bálticos. A etapa principal do pacto estava vencida. A Alemanha nazista preparava-se para “uma campanha rápida” para “esmagar a União Soviética”. Em junho de 1941, um ano depois da queda da França, as tropas nazistas atacaram o país socialista. Um general alemão disse que a guerra estaria ganha em catorze dias.
A batalha de Stalingrado representou a chegada da reviravolta. Dali para diante, o poder de Hitler declinaria, minado pela crescente contra-ofensiva soviética. Um representante do “Ministério para os Territórios Ocupados do Leste”, criado pelo governo nazista, disse na ocasião que os soviéticos “estavam lutando com excepcional bravura e com espírito de renúncia, nada mais visando que o reconhecimento da dignidade humana”. O resultado seria o esmagamento da máquina de guerra criada por Hitler. Em junho de 1944, as forças anglo-americanas atacaram na frente ocidental. A muralha nazista foi rompida em poucas horas. À meia-noite de 8 para 9 de maio de 1945, os canhões silenciaram fogo na Europa pela primeira vez desde 1939.
Rendição japonesa
Em 2 de setembro de 1945, os japoneses renderam-se a bordo do encouraçado norte-americano Missouri, ancorado na baía de Tóquio. Era o fim de uma luta que se iniciara em meados de 1937, na China, expandindo-se mais tarde para praticamente todo o Pacífico. É impossível calcular o volume de perdas econômicas causadas pela guerra. Quanto à perda de vidas, há uma estimativa, embora longe de ser exata. Morreram cerca de 50 milhões de pessoas, fardadas ou não. Uma média de 8,3 milhões por ano de luta.
Tomada em seu conjunto, a Segunda Guerra Mundial é um fato sem paralelo na história. Nunca tantos países haviam se envolvido num conflito armado. Nunca se produziu tanto armamento. Raramente se aplicou tanta pesquisa e dinheiro no desenvolvimento de equipamentos militares. A guerra começou numa época em que os exércitos ainda usavam cavalos. Quando terminou, os caças a jato já voavam. No final da década de 30, as armas mais destrutivas ainda eram os canhões de grande calibre. Meia dúzia de anos mais tarde o planeta tomava contato com as armas nucleares e com os mísseis balísticos. O mundo não poderia ser o mesmo após o término da Segunda Guerra Mundial.
sábado, 1 de agosto de 2009
Direitos reservados
Ao tentar copiar, uma surpresa: não é que a cópia é proibida por ter “Direitos reservados”?
O que é isso, camaradas! O conhecimento da humanidade pertence à humanidade. Ninguém cria nada sem utilizar o conhecimento prévio de TODAS as outras pessoas.
Propriedade privada: isso não é socialismo!
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terça-feira, 23 de junho de 2009
Teoria Marxista
Teoria Marxista
João Aguiar*
Na ciência burguesa é relativamente difundida a idéia que a célebre XI Tese sobre Feuerbach – «todos os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo, trata-se agora de transformá-lo» – seria uma afirmação em que Marx acharia desnecessária toda e qualquer teorização do real. Na realidade, tais noções não fazem sentido. Basta lembrar toda a imensa obra teórica de Marx (o atual projeto de publicação das obras completas de Marx e Engels em alemão será de 120 volumes, portanto, cerca de 72.000 páginas!) para se perceber o colosso intelectual do grande revolucionário alemão. Por outro lado, o marxismo nunca desqualificou o labor teórico. Mais uma vez, lembrem-se duas clarividentes lições de Lenine: «não há movimento revolucionário sem teoria revolucionária" e a importância para os Partidos Comunistas da "análise concreta da situação concreta». Por conseguinte, há em toda a história do marxismo-leninismo uma ligação indissolúvel entre trabalho teórico e prática revolucionária.
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segunda-feira, 15 de junho de 2009
América Latina, lições para a esquerda européia
O resultado da eleição para o Parlamento Europeu não deixa margem para qualquer dúvida. Há uma incontestável hegemonia conservadora no Velho Continente. Partidos de centro-direita obtiveram expressivas vitórias na Alemanha, França, Irlanda, Espanha, Grã-Bretanha e Irlanda. Agremiações de extrema-direita têm avançado na Hungria, Holanda e Romênia. Como já assinalou Emir Sader, a Europa está na contramão dos avanços obtidos na América Latina.
(*)Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Observatório da Imprensa.
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sábado, 6 de junho de 2009
Saudação de Alfonso Cano no 45º aniversário das FARP-EP

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