Além do Cidadão Kane
segunda-feira, 28 de julho de 2014
DECLARAÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA DE ISRAEL
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Marcadores: Direitos Humanos, guerra imperialista, israel, Palestina
sábado, 5 de novembro de 2011
Represália dos EUA pelo ingresso da Palestina na Unesco: corte de US$ 70 milhões
Ao aceitar a Palestina como membro pleno, a Unesco aceitou o desafio de funcionar com quase um quarto a menos de seu orçamento. Não é a primeira vez que os Estados Unidos chantageiam a Unesco com a retirada de sua contribuição financeira. Entre 1984 e 2003, Washington boicotou a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura para protestar por sua "péssima administração" e pela "ideologia terceiro-mundista". O artigo é de Eduardo Febbro.
Publicado em Carta Maior
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Marcadores: Estados Unidos, Imperialismo, Palestina
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Há saída para a Palestina?
Como sempre acontece em épocas que envolvem negociação, Israel aproveita para expandir seu projeto colonizador. Na terça-feira, 27, anunciou a construção de mais 1.100 casas na colônia de Gilo, em Jerusalém oriental, início de um projeto destinado a separar o sul da Cisjordânia das vilas palestinas vizinhas a Jerusalém.
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Marcadores: Imperialismo, israel, Palestina
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Inexplicável?
Publicado em Cuba Debate
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sexta-feira, 4 de junho de 2010
Agora, estamos todos sitiados em Gaza
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Marcadores: Estados Unidos, Imperialismo, israel, Obama, Palestina, repressão, terrorismo de Estado
A marcha da insensatez
Como disse o historiador judeu Avi Shlaim vivemos uma situação surreal onde uma parte significativa da comunidade internacional não impôs sanções econômicas contra o ocupante, mas contra a ocupação, não contra o opressor, mas contra o oprimido. Por que o direito de Israel em "se defender" o exime de ter responsabilidades morais? Chegou a hora da chamada comunidade internacional ser um pouco mais sensata. O artigo é de Reginaldo Nasser.
Original em CartaMaior
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Marcadores: fascismo, Imperialismo, israel, Palestina, prepotência, terrorismo de Estado
Porque Israel atacou civis no Mediterrâneo?
Thierry Meyssan*
Traduzido por David Lopes
Original em VoltaireNet1] « Dr. Arafat Shoukri : "Les conditions sont réunies pour faire de cette flottille un point de rupture" », entretien avec Silvia Cattori, Silviacattori.net, 23 avril 2010.
[2] Les principaux organisateurs de la flottille de la liberté sont : Mouvement Free Gaza, Campagne Européenne pour Arrêter le Siège de Gaza (ECESG), Fondation turque d’Aide Humanitaire (IHH), Fondation malaisienne Perdana et Comité International pour Lever le Siège de Gaza.
[3] « Basculement stratégique au Proche-Orient », par Thierry Meyssan, Réseau Voltaire, 15 mai 2010.
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Marcadores: colonialismo, Direitos Humanos, fascismo, guerra imperialista, Imperialismo, israel, Palestina
terça-feira, 1 de junho de 2010
O ataque mortal de Israel à frota de barcos humanitários que iam em direção a Gaza chocou o mundo
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Marcadores: assassinato, colonialismo, crimes de guerra, Direitos Humanos, fascismo, guerra imperialista, Imperialismo, israel, Palestina, solidariedade, terrorismo de Estado
O Ataque Pirata de Israel Exige Condenação do Sionismo Fascista
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Marcadores: fascismo, guerra imperialista, israel, Palestina, prepotência, terrorismo de Estado
Apelo a protestos contra o ataque israelita à flotilha de ajuda humanitária para Gaza
Original em Todos por Gaza
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Marcadores: fascismo, guerra imperialista, Imperialismo, israel, Palestina, prepotência
sexta-feira, 5 de março de 2010
Nos montes pedregosos da Cisjordânia, a Palestina vai morrendo devagar
Robert Fisk
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Marcadores: fascismo, Imperialismo, israel, Palestina, repressão, terrorismo de Estado
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Quem é o terrorista?
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Marcadores: Palestina, resistência, terrorismo
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Um ano do massacre de Gaza
Há um ano, Israel começava um dos mais bárbaros massacres contemporâneos. Ingressou, com todo seu poder de fogo, em uma região já cercada, que não dava possibilidade de fuga à sua população. O Exército que, há décadas, mais recursos recebe da maior potência bélica da história da humanidade, os EUA, descarregava todo seu poderio sobre uma população indefesa, acusada de colocar em risco, com pífios foguetes domésticos (a tal ponto, que Israel não conseguiu descobrir nenhuma das supostas bases de lançamento, nem lugares de sua fabricação) que não tinham provocado nenhuma vitima no seu território. Israel utilizou inclusive armas proibidas, como fósforo branco, sobre a população palestina, encerrada na área mais densamente povoada do mundo.
Os ataques, que não encontraram nenhuma resistência militar, apenas moral, duraram 22 dias, chegando a provocar 225 mortos em um único dia. 1450 palestinos morreram, dos quais 439 menores de 16 anos e 127 mulheres. 4100 edifícios foram destruídos e outros 1 mil foram danificados. A missão de investigação da Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas caracterizou os ataques como “crimes de guerra” e “crimes contra a humanidade”.
Foram destruídas milhares de casas, comércios, além de plantações, hospitais, escolas, universidades, clínicas – tudo que os tanques israelenses encontravam pela frente. Gaza se transformou numa terra arrasada. Quem a visitou depois daqueles terríveis 22 dias, relata que nada tinha ficado de pé, como conseqüência da orientação do Exército israelense, de que “ninguém é inocente em Gaza”.
Um ano depois da agressão, os corredores de entrada para Gaza continuam fechados, nada foi reconstruído, caminhões com alimentos e remédios apodrecem no deserto, às portas de Gaza, enquanto todo tipo de doença afeta a população, indefesa, diante do brutal cerco israelense e a impotência cúmplice da comunidade internacional. Dos 4 bilhões, 481 milhões de dólares arrecadados por mais de 70 países em conferência realizada em março no Egito, para a reconstrução, nada chegou a Gaza, fazendo com que a paisagem seja a mesma – ou pior, sobretudo pelas doenças – de quando os israelenses, impotentes para derrotar a resistência civil dos palestinos, se retiraram de Gaza.
O Egito colabora com esse cerco criminoso, ao deixar fechado o corredor a que tem acesso e ao construir agora um muro que tenta impedir a precária circulação por túneis clandestinos, por onde os palestinos fazem chegar os alimentos mínimos para impedir que morra de fome a população de Gaza. O relator especial da ONU para os territórios palestinos, Richard Falk, conclamou a que todos os países do mundo coloquem em prática sanções econômicas e de outra ordem contra Israel, pelas responsabilidades deste país no massacre e no cerco que mantêm contra Gaza.
Os 700 mil habitantes de Gaza desapareceram dos noticiários internacionais, assim que as tropas israelenses se retiraram. O governo de Israel busca desviar a atenção sobre a ocupação dos territórios palestinos e o cerco a Gaza, aumentando ainda mais a instalação de assentamentos judeus em pleno coração das cidades e dos campos da Cisjordânia, de onde saem regularmente jovens judeus, protegidos por tropas israelenses, para atacar casas, comércios, queimar plantações centenárias de azeitonas das indefesas famílias palestinas.
Israel se tornou um país odioso, racista, agente de um novo holocausto – segundo as palavras do próprio Jimmy Carter -, acobertado e armado pela maior potência militar da história, os EUA, que promove a guerra e pretende ser agente de negociações de paz. Nem sequer consegue deter a instalação de novos assentamentos – se é que pretende detê-los. Israel, um país que detêm, confessadamente, armamentos nucleares, ocupa territórios de outro país, impedindo que ele exerça os mesmos direitos que Israel goza, por resoluções das próprias Nações Unidas, tornando-se um Estado pária da legalidade internacional.
A posição do governo brasileiro de que somente incorporando outros governos – não comprometidos com os genocídios cometidos por Israel, que na semana passada assassinou mais 6 palestinos e continua suas detenções arbitrárias, como a de Jamal Juma, dirigente do movimento Stop the Wall – é que o processo de paz pode abrir horizontes reais de cumprimento das decisões da ONU, que garante a Palestina os mesmos direitos que os israelenses gozam há mais de 60 anos – o direito de ter um Estado palestino, soberano, com fronteiras delimitadas, com direito de regresso dos imigrantes, é a posição correta, que deve ser apoiada e incentivada por todos os desejam um mundo de paz, solidariedade e fraternidade e não o mundo das “guerras infinitas” de Bush, que Israel continua a colocar em prática, um ano depois do massacre de Gaza, contra os palestinos.
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