![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl1PPJe75jgVyMATF-0JP_s62NXnPWWs6gwr4BaMAKCRlMMCyfpGgcDuN2Z6_-rENOvdNji1y7ND3wEzWHVYRPOhaHXZBMv5L1DkEul8YJctYQmsmuGJe3Z8NnqXMyNF0W8ZrU4XKkJO8/s400/rafael-alegria.jpg)
A correspondente de teleSUR em Honduras, Madeleine García, informou que na faixa fronteiriça de Honduras se redobrou a presença militar e policial pela chegada de Manuel Zelaya.
García revelou que pela manhã o dirigente campesino se encontrava com a família do presidente hondurenho, e que lhe impossibilitaram a passagem para encontrar-se com Zelaya.
A mãe do presidente Zelaya, sua esposa Xiomara de Zelaya e os filhos do presidente constitucional pernoitaram próximo da fronteira acreditando que às primeiras horas da manhã poderiam dirigir-se até El Paraíso, mas isto foi impossível devido à declaração do governo golpista de um toque de recolher indeterminado.
"Quando entramos na Nicarágua percebemos que uma patrulha saiu e aí estava Rafael Alegría", relatou a correspondente de teleSUR. Tal como ocorreu a Alegría, ocorre a centenas de hondurenhos que tentam chegar à fronteira para encontrar-se com seu presidente legítimo.
Organizações populares hondurenhas, estão chamado para desenvolver uma campanha internacional para salvar a vida do dirigente campesino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário