Exigem jovens cubanos fim da agressão sionista ao povo palestino
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Katia Siberia Gracia e Lianet Arias Sosa
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HÁ 20 dias que os mísseis israelenses caem sobre a densamente povoada Faixa de Gaza, onde o número de mortos, na maioria civis, já atinge mil e o de feridos, quase 5 mil. Tal genocídio foi repudiado, na tarde de 14 de janeiro, por milhares de jovens cubanos, que condenaram não só o ataque militar, mas também o silêncio cúmplice das potências protetoras.
HÁ 20 dias que os mísseis israelenses caem sobre a densamente povoada Faixa de Gaza, onde o número de mortos, na maioria civis, já atinge mil e o de feridos, quase 5 mil. Tal genocídio foi repudiado, na tarde de 14 de janeiro, por milhares de jovens cubanos, que condenaram não só o ataque militar, mas também o silêncio cúmplice das potências protetoras.
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Akram Samhan, embaixador do Estado da Palestina no nosso país, agradeceu, no ato realizado na Universidade de Havana, a amizade de Cuba com esta causa e assegurou que o seu povo continuará firme, porque o ampara a legalidade internacional, a solidariedade e a razão.
Akram Samhan, embaixador do Estado da Palestina no nosso país, agradeceu, no ato realizado na Universidade de Havana, a amizade de Cuba com esta causa e assegurou que o seu povo continuará firme, porque o ampara a legalidade internacional, a solidariedade e a razão.
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Lembrou os mais de 60 anos de agressão sionista à Palestina e denunciou o bloqueio que obstaculiza o comércio de alimentos, medicamentos e tudo o que é necessário para milhão e meio de pessoas que habitam os 360 quilômetros quadrados de área do país.
Lembrou os mais de 60 anos de agressão sionista à Palestina e denunciou o bloqueio que obstaculiza o comércio de alimentos, medicamentos e tudo o que é necessário para milhão e meio de pessoas que habitam os 360 quilômetros quadrados de área do país.
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“Algumas vezes com fuzis, outras com pedras, mas sempre combateremos com firmeza”, expressou o presidente da União dos Estudantes Palestinos em Cuba.
“Algumas vezes com fuzis, outras com pedras, mas sempre combateremos com firmeza”, expressou o presidente da União dos Estudantes Palestinos em Cuba.
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Camilo Rojo Álvarez, coordenador do Comitê de Familiares das Vítimas do Crime de Barbados, criticou a injusta agressão israelense e indicou que fomos vítimas também de injustiças e massacres. Precisamente, por sabermos de bombas e de outras agressões, defendemos com mais força os palestinos.
.Camilo Rojo Álvarez, coordenador do Comitê de Familiares das Vítimas do Crime de Barbados, criticou a injusta agressão israelense e indicou que fomos vítimas também de injustiças e massacres. Precisamente, por sabermos de bombas e de outras agressões, defendemos com mais força os palestinos.
NO HOSPITAL FRANK PAÍS
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“Queremos enfatizar que o nosso país não hesitará em defender a causa palestina, seu legítimo direito de constituir um Estado soberano”, expressou Rodrigo Álvarez Cambras, presidente da Associação de Amizade Cubano-Árabe (AACA).
“Queremos enfatizar que o nosso país não hesitará em defender a causa palestina, seu legítimo direito de constituir um Estado soberano”, expressou Rodrigo Álvarez Cambras, presidente da Associação de Amizade Cubano-Árabe (AACA).
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Durante o ato organizado pela AACA e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos, no hospital Frank País, na capital, Álvarez Cambras referiu-se também às causas do conflito e à passividade de nações poderosas, entre elas, os Estados Unidos, diante do massacre.
.Durante o ato organizado pela AACA e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos, no hospital Frank País, na capital, Álvarez Cambras referiu-se também às causas do conflito e à passividade de nações poderosas, entre elas, os Estados Unidos, diante do massacre.
Original em Granma
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