“Existe um alto grau de frustração e desespero entre os refugiados internados nos campos, sem alternativas viáveis e com falta de serviços adequados para os refugiados feridos e psicologicamente traumatizados pela violência vivida no Iraque.”
ACNUR
"Morro no deserto", diz o cartaz que levanta esta menina palestina no Iraque em um campo de refugiados no deserto sírio. Desde 2003, as milicias confessionais shiítas, particularmente o Exército de Mahdi de Moqtada as-Sáder, têm acossado os palestinos do Iraque para forçar sua saida do país, até meio milhar havian sido assassinados nestes anos de ocupação. Dos 34.000 palestinos residentes no Iraque antes da invasão, calcula-se que restam agora no país apenas 13.000, a maioria como "deslocados internos" em Bagdad.
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