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Em entrevista telefônica do México, a deputada do Partido Unificação Democrática (UD), Silvia Ayala, afirmou que os jovens foram golpeados e transladados a uma estação quando atendiam a vítimas da repressão policial em San Pedro Sula.
Alguns apresentavam várias feridas e golpes, detalhou a funcionária que chefia a resistência pacífica na segunda cidade de importância da nação centro-americana.
Os acontecimentos ocorreram quando da piora da situação ali, onde o regime de fato declarou emergência pelos fortes protestos que já completam 47 dias a favor do retorno do Estado de Direito.
Entretanto, a tensão social continua incrementando-se em Honduras após a repressão militar e a prolongação da crise desatada pelo golpe de Estado, sem solução negociada à vista, destaca a Prensa Latina.
As forças armadas e a polícia puseram em prática no dia 13 uma vasta operação para dispersar e deter os opositores que participam de marchas para exigir o retorno da ordem constitucional e do presidente, Manuel Zelaya.
A Frente Nacional contra o Golpe de Estado em vários comunicados denunciou a brutalidade das ações dos militares e policiais, entre elas maus-tratos, torturas e surras contra os detentos.
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