“É uma revolução que transcende o ideológico; é uma revolução geográfica, geopolítica, histórica, moral, espiritual e necessária”, asseverou Chávez, ao mesmo tempo que destacou que além disso “esta revolução é grande e vai seguir crescendo a medida que passem os dias, os meses e os anos”.
“São séculos acumulados de luta, de batalhas, de esperança, de sofrimento de milhões e milhões de seres humanos na América Latina”, afirmou.
Esta Revolução, disse, “é grande pelo espaço que vai ocupando e a profundidade (...); pelas massas populares que se somam a ela. Por isso, não tente ninguém pará-la porque ninguém a poderá parar”.
"Somos milhões e nada nem ninguém poderá deter esta revolução latino-americana e caribenha", sentenciou Chávez.
O Chefe de Estado venezuelano fez referencia a que a realidade que vive a América Latina na atualidade está contida no filme de Oliver Stone, “Al sur de la frontera”, no qual “se podem encontrar muitos códigos para entender o mundo em que vivemos”, assinalou.
Disse que após o cine-debate que se realizou nesta quarta-feira em Nova York, ao qual participou com cidadãos estadunidenses, pode constatar que esse país vive imerso em um bombardeio midiático, que não permite que os cidadãos conheçam a realidade da revolução bolivariana que está crescendo ao longo da América Latina.
“O povo estadunidense é vítima do bombardeio midiático e ideológico que cai de maneira inclemente sobre este país e sobre o mundo, tratando de inverter a realidade”, disse Chávez.
Mostrou que Oliver Stone começou a receber pressões para que não seja difundido o filme nos Estados Unidos por parte de “monopólios, mas isso já não depende das salas de cinema que são ligadas aos monopólios, pois estamos na era digital e esse filme vai andar por aí, pela Internet”, disse.
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