No lugar do bairro de Aches-lhes, escolhido pelo simbolismo de seu nome (Fontaine dês Innocentes), deram-se cita dezenas de pessoas interessadas em conhecer por parte de diferentes oradores o caso dos Cinco.
Assim, Jacques Milhas (Coordenadora em defesa da Revolução cubana), Dominic Leduc (FranceCuba) e Charly Bohuana (CubaSiFrance), entre outros, ampliaram sobre os expedientes de quem cumprem injustas condenações em cárceres estadunidenses.
Com uma bandeira de fundo na que podia se ler “Os queremos em casa”, explicavam também as penúrias dos familiares para poder visitar nas prisões a René González, Gerardo Hernández, Antonio Guerreiro, Ramón Labañino e Fernando González.
Além dessas três organizações, também assinaram um documento a favor da libertação dos Cinco, AAW-France (Americans Against the War), Alva France, Lhes Alternatifs e AMULP (Association de Femmes Uruguayennes Lourdes Pintos).
Igualmente, ATTAC, Cercle Bolivarien de Paris, Cuba Se Bretagne, Droit et solidarité, Espace Che Guevara, Forum pour um autre Monde, France Amérique Latine, Raices Cubanas e Réseau International Frantz Fanon.
Da mesma forma uniram-se os Partidos de Esquerda, Comunista, Humanista e o Pólo de Renascimento Comunista da França.
Não foi uma ação isolada nem também não excepcional. A cada sexta-feira em Arras, na região Nord-Pas-de-Calais, tem lugar uma manifestação para sensibilizar à opinião pública com o tema, depois de 10 anos de encarceramento dos Cinco.
Alentados pelo apoio crescente à causa, o próximo 17 de abril se efetuará outro ato no emblemático Quartier Latin (Bairro Latino) de Paris na Fonte Saint Michel, bem perto da universidade de La Sorbona.
Para então espera-se a participação de estudantes e professores.
lma/ft/bj
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