Para a agência Xinhua, “se o Dalai Lama realmente deseja fazer algo benéfico pelos tibetanos, deve deixar de mentir”. O censo populacional do Tibet registrou que a população cresceu de 1,2 milhão de pessoas em 1959, para 2,87 milhões em 2008. O produto interno bruto saltou de 174 milhões de yuan (US$ 25,4 milhões) em 1959 para 39.591 bilhões de yuan ( US$ 5,78 bilhões) em 2008. Uma taxa de crescimento de 8,9%. A renda camponesa tibetana per capta subiu 45% nos últimos seis anos, 13,7% só no ano passado.
Nos últimos 60 anos, os separatistas do Dalai Lama embolsaram US$ 1,7 milhão por ano da CIA, como consta nos documentos liberados pelo próprio Departamento de Estado dos EUA em 1998. Depois que este fato ficou público, o Dalai Lama emitiu declaração admitindo que tinha recebido milhões de dólares da CIA no período com o objetivo de enviar pelotões armados para o Tibete para minar a revolução socialista.
O pagamento anual pessoal do Dalai Lama reconhecido pela CIA era de US$186.000, como informou Tom Grunfeld, em seu livro The Making of Modern Tibet. Atualmente, através do National Endowment for Democracy [Fundo Nacional para a Democracia] e outros canais que servem de fachada para a CIA, o governo dos EUA continua a destinar US$ 2 milhões anuais para os separatistas tibetanos que atuam na Índia. Ma Zhaoxu, porta-voz do Ministério do Exterior chinês, afirmou que “o problema mais importante está no fato de que o grupo do Dalai Lama tenta de forma consistente o caminho do separatismo”.
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