“Recebemos ordens mas não queremos reprimir ao povo porque estamos destruindo a imagem das Forças Armadas que tanto nos custa”, disse. “Queremos ver como podemos contribuir para que este problema se resolva”, agregou.
Assegurou que essa é a posição de vários comandantes de batalhões, capitães e tenentes.
O suposto oficial que chamou anonimamente, se referem a Zelaya como o Presidente. Dizem estar aquartelados e prontos para qualquer situação. Não revelam o nome por temor a Cortes Marciais e às investigações da inteligência militar.
Não se pode comprovar a veracidade da fonte nem do comunicado, mas tampouco se pôde descartar a veracidade.
Mais tarde o jornalista da Radio Globo, Eduardo Maldonado, que recebeu a chamada expôs o caso ao General golpista. Romeo Vázquez Velásquez, comandante em Chefe do Exército e este assegurou que esse não era nenhum oficial.
Sem duvida que a oficialidade das forças armadas hondurenhas é a mais reacionária da região, por sua estreita relação com os Estados Unidos, mas os integrantes dos chamados corpos armados estão enfrentando a um povo decidido a fazer-se respeitar. Isso está gerando alguma ruptura nos níveis médios e oficialidade jovem.
Somado a isto, os golpistas que estão no governo tratam de não aparecer nos cenários da repressão, o trabalho sujo deixam aos corpos armados e à polícia.
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