Além do hospital, também diversos veículos de comunicação, como a Rádio Globo de Honduras e o Canal 36, foram tirados brutalmente do ar. O momento do sequestro do presidente também é narrado pelo próprio Zelaya, que afirma nunca ter renunciado à presidência do país. Fortemente armados, os policiais militares enfrentam a crescente resistência popular e pacífica desde o primeiro dia do golpe. Milhares de manifestantes continuam concentrados em frente a casa presidencial exigindo o imediato retorno de Mel.
As últimas informações são de que funcionários da OEA (Organização dos Estados Americanos) estão negociando uma anistia aos golpistas de Honduras pela volta de Zelaya ao país e à casa presidencial. Diferente do que noticiam os gorilas de Roberto Micheletti, Zelaya afirma publicamente que convocou o plebiscito nacional para saber a opinião do povo sobre uma nova Constituição e que não tentará uma reeleição.
Original em Vermelho
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