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A resolução deste caso vai significar se a região volta à época dos golpes de Estado e a instabilidade política, ou se ratificamos o rumo dos últimos anos, de respeito às instituições e às maiorias nacionais, opinou.
Timerman anunciou em declarações à agência de notícias Telam que trabalha na organização de uma reunião internacional em solidariedade com o presidente constitucional de Honduras, José Manuel Zelaya.
Esta mostra solidaria "é o sentir de toda a sociedade argentina, que viveu estes episódios e sabe que sempre se terminam violando o direitos humanos da população", sublinhou.
O encontro se realizará na próxima terça-feira na sede diplomática argentina e servirá "para fazer uma denúncia das graves violações aos direitos humanos e à liberdade de expressão que estão ocorrendo em Honduras".
O encontro irão embaixadores de todo o hemisfério, seus pares da Organização de Estados Americanos, organizações não governamentais, universidades estadunidenses e grupos de pensamento e reflexão, entre outras instituições.
Com ações como esta, acrescentou o diplomata, Argentina demonstra sua solidariedade com o governo legítimo de Zelaya e "a liderança que tem o país contra o golpe dos militares e todos os golpes de Estado".
A iniciativa de Timerman foi catalogada pelo embaixador hondurenho em Washington, Enrique Reina, como "um apoio inestimável que demonstra a firmeza, sobretudo da República Argentina" no respaldo ao presidente Zelaya.
"É uma mostra do apoio da comunidade internacional e de toda a comunidade latino-americana que está representada em Washington e um respaldo solidário para o governo constitucional", indicou Reina citado pela própria fonte.
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